Jay Rosen, professor do Departamento de Jornalismo da Universidade de Nova York, publicou no Twitter uma definição de jornalismo cidadão:
“When the people formerly known as the audience employ the press tools they have in their possession to inform one another, that’s citizen journalism”.
Depois, deu prosseguimento ao debate no blog Press Think.
A partir do blog de Jay Rosen, tomei conhecimento do post de Dan Gillmor, no blog Center For Citizen Media sobre a origem do termo “jornalismo cidadão”. Autor do “clássico” We the media, Gillmor não dá uma resposta precisa (será que existe uma resposta exata para a origem do termo?), mas aproveita para fazer uma defesa do jornalismo cidadão:
“The most important thing to remember is the democratization that makes it possible for anyone to be part of the journalistic ecosystem. Increasingly, I believe it’s a civic duty, if such an idea still has meaning”.
Para não ficar no oba-oba, recomendo a leitura de uma análise crítica feita por Sylvia Moretzsohn, que aponta um discurso freqüente entre aqueles que defendem a existência de um jornalismo feito por não-profissionais. Discurso este que se baseia em uma relação maniqueísta:
“... o elogio do ‘jornalismo participativo’ concentra-se no confronto entre os jornalistas (confinados a procedimentos rígidos e orgulhosos de seu “privilégio” como detentores da informação) e o público (isto é, a audiência), desinteressado, ansioso pela verdade e agora possuidor dos meios para obtê-la e revelá-la.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Vc é bem nervosinho hein ?!
Postar um comentário