As propostas de regulamentação da internet esbarram, na maior parte das vezes, na ignorância. Quem formula as propostas tende a desqualificar a rede sem compreender a sua essência. No Código Aberto, Carlos Castilho aborda a questão a partir de três eixos: anonimato, anarquia e controle governamental. A crítica é contundente:
"Isto significa uma renovação total da polícia e das investigações criminais, o que implica uma reciclagem radical ou o afastamento da maior parte dos agentes, procuradores e magistrados atuais. Aí o corporativismo aparece e a solução mais fácil é disseminar a insegurança e desorientação como recurso idiota de tentar matar o mensageiro para desconhecer a mensagem. A solução não está no medo, mas na reflexão, na troca de idéias e no estudo."
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